se ainda me pertences ou se a deixei nas calçadas tortuosas da saudade. Volta pra mim e me fala por favor se ainda és minha ou se daquele amor que outrora chamaste de liberdade. Mas que sei te traz aprisionada nas celas do ciúme emparedadas, guarnecidas pelos olhos da insegurança. Foge então, alma minha, da possessividade das garras deste que não tem piedade, vem, oh alma pura e volta a ser criança! ancelmo portela (poetaportela)
Enviado por ancelmo portela (poetaportela) em 23/10/2009
Alterado em 23/10/2009 |