Amor (Soneto da Utopia)
Ah! minha querida, quanta saudade daquele beijo que te dei em pensamento do teu perfume que senti ao sabor do vento do teu abraço que nunca provei de verdade. Quanta saudade tenho da liberdade que não me deste para meu contentamento, como me lembro do dia do nascimento dessa utopia que chamei felicidade. Hoje apenas esta lembrança eu sinto, hoje apenas tortura-me esta dor que rasga-me por dentro feito absinto! Ah quem me dera no tempo poder voltar; Se eu pudesse reeditar o que passou eu nunca mais brincaria de amar! ancelmo portela (poetaportela)
Enviado por ancelmo portela (poetaportela) em 18/11/2009
Alterado em 18/11/2009 |